"Quais são as implicações da previsão do Santander para a Selic no fim do ano?" "Sa

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O Banco Santander revisou suas expectativas para a política monetária brasileira em uma nova análise de cenário publicada nesta sexta-feira. A revisão foi baseada no comportamento mais cauteloso do Banco Central na decisão de política monetária de março. O Santander elevou sua projeção para a Selic no fim deste ano de 8,5% para 9%, argumentando que o ritmo de flexibilização dos juros deve ser reduzido para cortes de apenas 0,25 ponto percentual a partir de junho. A mudança no comportamento do Banco Central em relação ao “forward guidance” também foi mencionada na análise do Santander. Os economistas dos bancos esperam que a autoridade monetária possa desacelerar os cortes para 0,25 ponto já na reunião de junho. O Santander acredita que a incerteza no cenário justifica o comportamento conservador do Banco Central, que agora segue uma linha mais flexível de policiamento. Além disso, a análise do banco sobre a inflação aponta para a possibilidade de um alívio no núcleo de inflação de serviços para as próximas leituras. O Santander espera que o IPCA encerre este ano em 3,4% e mantém a projeção para a inflação de 2025 em 4%. Porém, o Santander avalia que "o risco preponderante é de uma taxa Selic ainda mais alta neste ano, caso nossas expectativas para a inflação doméstica e para os juros externos não se materializem". A análise do Santander destaca que fatores como a reversão dos preços in natura após impactos do El Niño na alimentação no domicílio e a tendência baixista em bens comercializáveis compensam o fator altista da inflação. No entanto, os economistas do banco afirmam que “a incerteza no cenário atual exige cautela” e que “observar o que está acontecendo e ajustar as estratégias a tempo é fundamental”.

Por que o Banco Santander revisou suas expectativas para a Selic?

O Banco Santander revisou suas expectativas para a Selic após a decisão mais cautelosa do Banco Central na última reunião de política monetária. A autoridade monetária reduziu o ritmo de flexibilização dos juros, o que levou o Santander a elevar sua projeção para a Selic no fim deste ano de 8,5% para 9%.

Por que o Banco Central mudou o “forward guidance”?

O Banco Central alterou o “forward guidance” e passou a indicar apenas um corte de 0,5 ponto percentual para a próxima reunião em maio. Essa mudança abriu espaço para a discussão de uma desaceleração para 0,25 ponto já na reunião de junho.

Como a incerteza no cenário atual afeta a projeção de inflação?

A incerteza no cenário atual se traduz em uma maior dependência dos dados correntes e exige cautela. Embora o Santander espere um alívio no núcleo de inflação de serviços para as próximas leituras e mantenha a expectativa do IPCA de 2021 em 3,4%, o risco preponderante é de uma taxa Selic ainda mais alta neste ano, caso as expectativas para a inflação doméstica e para os juros externos não se materializem.

Em conclusão, a revisão das expectativas do Banco Santander para a política monetária brasileira foi motivada pela decisão mais cautelosa do Banco Central na última reunião de política monetária. O Santander elevou sua expectativa para a Selic no fim deste ano de 8,5% para 9% e espera que a autoridade monetária reduza o ritmo de flexibilização dos juros para cortes de apenas 0,25 ponto percentual a partir de junho. Apesar disso, o banco espera um alívio no núcleo de inflação de serviços nas próximas leituras. No entanto, a incerteza no cenário exige cautela e atenção às estratégias de investimento. Se você tem alguma pergunta ou comentário, por favor, compartilhe conosco abaixo.

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Por /Victor Rezende


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